quarta-feira, 18 de abril de 2012

Pedindo pra você me deixar em paz e nas entrelinhas gritando: Me ame, seu idiota! E você surdo, mudo, cego e burro, desperdiçando o que eu tenho de mais sagrado, de mais inteiro e mais honesto, você sempre foi covarde que eu sei. Covarde. Mas agora sem contemporizar, não mais contrabalançando minha decepção com as coisas que eu gosto em você, hoje vou te dizer apenas o que eu não gosto, e azar se isso nos separar de vez, já não há remendo possível de qualquer maneira.


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